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sábado, 10 de abril de 2010
É o namoro realmente para mim? ***
Pergunte a si Mesmo
Será que minha personalidade e meu conceito sobre a vida estão plenamente desenvolvidos?
Não se restringindo simplesmente a relacionamento de rapaz com moça, poderá desfrutar muitos tipos diferentes de amizade. Notará que através desses ganhará a compostura necessária para se sentir à vontade com os do sexo oposto, sem a constante preocupação de ‘querer causar boa impressão’.
Poderá observar pessoas casadas e ver quais as qualidades que fazem de alguém uma “esposa capaz” ou um bom marido. Será mais fácil saber a espécie de cônjuge que você deseja, bem como visualizar claramente seu próprio papel no casamento. — Provérbios 31:10.
Será que desejo brincar com os sentimentos de outrem?
Mary Ann reconhecia que não estava preparada para o casamento. Portanto, ela perguntou a si mesma: “Será que só quero aprender a ‘como me comportar’ com os homens às custas dos sentimentos de outrem? Gostaria que alguém fizesse isso comigo?” Ela decidiu não fazer tal coisa. Mary Ann cria na regra dada por Jesus Cristo e procurava segui-la: “Todas as coisas, portanto, que quereis que os homens vos façam, vós também tendes de fazer do mesmo modo a eles.” — Mateus 7:12.
Que dizem meus pais? Seus pais, sem dúvida, provaram seu amor e sua preocupação pelo seu bem-estar. Eles podem, muitas vezes, ver perigos que você, por estar emocionalmente envolvido, talvez não perceba.
Sabia que, segundo certa pesquisa que envolvia 14.552 adolescentes, quase 93 por cento dos pais destes não concordavam que seus filhos “saíssem regularmente para namorar”? Naturalmente, nem todos os pais são contra seus filhos saírem com alguém do sexo oposto, mas por que é que tantos são contra eles “saírem regularmente para namorar”? Seja lembrado que eles já foram jovens. Não será o caso de eles conhecerem os problemas reais que podem surgir quando um par de jovens passa muito tempo na companhia um do outro? É levando em consideração seu benefício que a Bíblia diz: “Filhos, sede obedientes aos vossos pais em união com o Senhor, . . . ‘para que te vá bem.’” — Efésios 6:1-3.
Desejo realmente seguir a moralidade da Bíblia? Não pode escapar da conclusão de que quanto mais estiver perto de pessoas do sexo oposto, tanto maior será seu desejo de ter relações sexuais. Por exemplo, Michelle, que começou a namorar na “flor da juventude”, reconheceu o seguinte: “Se estimular seu corpo sexualmente por estar na companhia íntima de um rapaz, a próxima vez que estiver com ele ficará estimulada com ainda maior rapidez. De fato, às vezes apenas um pequeno estímulo bastava para eu ficar sexualmente excitada. E é tão difícil de controlar.” Michelle não conseguiu controlar suas emoções e cometeu fornicação. Deseja pessoalmente evitar tal conduta? Lembre-se de que se brincar com aquilo que pode conduzir à imoralidade, poderá no fim ‘queimar-se’ emocional, física e espiritualmente. — 1 Tessalonicenses 4:3-8; Provérbios 6:27, 28.
O que desejo realmente na vida? Está você preparado, ou preparada, para os traumas emocionais que muitas vezes acompanham o namoro? Está preparado para as sérias responsabilidades do casamento e de cuidar de uma família? Deseja renunciar à relativa liberdade que tem agora para se prender emocionalmente e de outra forma? Poderá acabar sentindo como uma moça de dezesseis anos que disse: “Estou cansada e totalmente desgostada comigo mesma, com minha preocupação com rapazes e com namoro todo o tempo. Sei que há muitas outras coisas que vale a pena fazer, mas parece que caio neste laço vez após vez.”
Bem, Mary Ann não ‘caiu no laço do namoro’. Ela disse: “Quanto ao namoro, decidi não deixar-me influenciar pelas atitudes dos outros. Resolvi não namorar enquanto não tivesse idade suficiente, não estivesse preparada para me casar e enquanto não conhecesse alguém com qualidades que eu queria num esposo.”
Com o tempo, ela de fato encontrou um cristão maduro e é feliz no casamento já por mais de seis anos. “O que é interessante é que compreendi que não perdi nada com isso”, diz Mary Ann, agora com trinta e dois anos. “Minha vida tem sido e ainda é cheia e feliz. Nosso casamento só contribuiu para essa alegria.”
Portanto, seja honesto consigo mesmo. Considere seriamente o que é melhor e duradouro para seu bem-estar eterno, bem como para com o de outros. Embora muitos de seus colegas talvez namorem, jamais esqueça que requer verdadeira madureza emocional dizer: ‘Vou esperar até que eu esteja preparado(a) para o casamento antes de começar a namorar!’
Revista Despertai 82 22/12 pp. 14-15
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