Bioinformática acelera pesquisa dos organismos
O genoma do homem contém cerca de 3 bilhões de pares de bases nitrogenadas. Há 20 anos, decifrar a seqüência de um único gene com cerca de 12 mil bases levaria 12 meses; hoje, esse tempo caiu para um minuto. Graças à bioinformática. A bioinformática é um dos ramos mais promissores da genômica. Misto de engenharia da computação, estatística e biologia molecular, essa ciência propõe meios para interpretar grandes volumes de dados biológicos.
"Todos que lidam com organismos vivos vão trabalhar com informação genômica, em biologia, medicina, farmácia, indústrias químicas que fazem fermentação", diz Luismar Porto, líder do grupo de engenharia genômica da Universidade Federal de Santa Catarina.
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